Pegadas na Areia (II)
Algures pelo divagar que é este blog deve estar a primeira parte deste "Pegadas na Areia" que, efectivamente, não foi escrito por mim [como alguém prontamente constatou, neh... (estás bué a ler este post...) ]...
Contudo, esta segunda parte de mais ninguém poderia ser senão minha!
Pensei em ti bem cedo, minha querida...
Por isso aquela primeira parte... Por isso e porque és tão simplesmente fantástica e eu é que sou a pequenina por não conseguir transmitir-te como te instalaste peremptoriamente e definitivamente no meu coração!
Quando todos vão aproveitar para celebrar uma data que é tua...
Talvez também eu esteja muito contente! Muito... Tanto!
É, na verdade, um privilégio...
Estares comigo
Contar contigo
Por isso estou contente!
Quando todos vão aproveitar para celebrar uma data que é tua...
Eu aproveito para TE celebrar!
Tu, mais que ninguém, gosta de ti... Porque te mereces.
És única e fantástica em todo o teu esplendor.
Quando todos vão aproveitar para celebrar uma data que é tua...
Eu aproveito para te dizer como, mais que triste, me chateei comigo mesma...
Porque na primeira vez que vi os teus patamares de segurança abalarem não estive lá para te segurar, caso caísses...
Falámos sobre isso (a tua, a minha, a nossa frontalidade).
Tentei explicar-te (confiante na minha psicologia) que esta era a minha maneira de lidar com as coisas: "Não estava lá nesse momento. Mas se caísses era no meu colo que aterravas, sem dúvida".
Esperei o teu abraço...
Respondeste prontamente: "Mas eu precisei que estivesses lá".
Apesar do meu erro...
Encontrei nas tuas palavras uma vontade de não me perderes.
Encontrei nas tuas palavras a confiança de quem não deixará jamais de acreditar no meu colo.
Encontrei nas tuas palavras...
Quatro anos depois...
...o verdadeiro laço de uma «amiga 4 ever»!
Aquele que se contrói...
Que em voltas e nós
Não se destrói:
Reforça-se e é eterno!
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«...jamais te deixaria nas horas da prova e do sofrimento. Quanto viste na areia apenas um par de pegadas, eram as minhas. Foi exactamente aí que peguei em ti ao colo.»
in Pegadas na Areia (I)